Archive for the 2011 Category

Posted in 2011, Descaminhos, Tweets on 09/12/2011 by Stella

Quero te mostrar minhas Três Marias e brincar nos teus anéis de Saturno.

∞ ∞ ∞

“Nosso amor vale tanto… Por você vou roubar os anéis de Saturno…” (Desculpe o auê, Rita Lee)

Natureza de nós dois

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , , , on 07/12/2011 by Stella

Eu era desequilíbrio.

Mar revolto.

Vulcão em erupção.

Tremor de terra.

Você chegou ventania.

Do meu mar fez calmaria.

Quando sol beija-me toda.

Quando chuva é puro toque…

Carícia.

Ao teu beijo, tremor de terra.

Ao teu toque, sempre vulcão…

∞ ∞ ∞

“Quem te ama dorme à sombra de um vulcão. Parece até que o mundo não sobrevive sem nós.” ( À sombra de um vulcão, Fagner)

Apetite

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , , on 05/12/2011 by Stella

Mato a sede

Em tua boca

Mato a fome

Na tua carne.

Você é meu banquete.

E nunca me farto.

∞ ∞

“E nunca me farto do uníssono com a vida. Eu sou, sou sua sabiá… Não importa onde for vou te catar. Te vou cantar te vou…” (Sou seu sabiá, Marisa Monte)

O que te aquece a alma

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , , , , on 15/11/2011 by Stella

À tua espera,

Sou esperança.

Na tua chegada,

Sou certeza.

No teu abraço,

Sou ternura.

No teu colo,

Sou criança.

Na tua cama,

Sou mulher.

No teu sono,

Sou teu sonho.

No teu peito,

Sou o que te aquece a alma.

∞ ∞ ∞

“O amor é o calor que aquece a alma. O amor tem sabor prá quem bebe a sua água.” (Do seu lado, Nando Reis)

 

O melhor remédio

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , , on 13/11/2011 by Stella

Percorro teus caminhos.

Descubro tuas trilhas.

Sinto tuas cicatrizes.

Trato tuas feridas.

Dou-me em sacrifício…

Pela tua cura.

O amor é o melhor remédio.

Eu, voluntária dedicada.

∞ ∞ ∞

“Quando eu penso em você eu sinto um cheiro de flor. Quando eu penso em você me faz curar de toda dor.” (Cheiro de flor, Natiruts)

Curador

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , , on 12/11/2011 by Stella

Cuida das minhas feridas.

Apaga minhas cicatrizes.

Retira todo o entulho.

Abre espaço para o novo.

Em mim te instala.

Fixa residência

No meu peito.

Faz morada

Na minha alma.

Que eu serei teu lar.

∞ ∞ ∞

“Pra ver nosso amor abençoado nosso lar se enfeitou. A esperança germinou. Ah! Tem muita flor pra todo lado. Pra curar a minha dor procurei um bom doutor. Me mandou beijar teu beijo mais molhado.” (Tá perdoado, Maria Rita)

Tudo que tenho guardado em mim

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , , , on 11/11/2011 by Stella

Todo meu carinho é pouco, criança.

Dou-te minha compreensão,

Meu companheirismo,

Minha atenção,

Meus sonhos em tuas mãos…

Todo esse tempo de espera é pouco, criança.

Dou-te horas de paixão,

Meu amor,

Minha devoção,

Meus encantos sobre teu colchão…

Tudo que tenho guardado em mim, criança…

Só encontrou sentido em ti.

∞ ∞ ∞

“E todos os beijos mais apaixonados que eu guardei, estão guardados pra você.” (Tudo pra você, Sandy)

Mais de 1000

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , on 09/11/2011 by Stella

1001 maneiras

De te conquistar…

1001 maneiras

De te seduzir…

1001 maneiras

De te querer…

1001 poemas

Pra te dizer…

O que não cabe mais em mim.

∞ ∞ ∞

“Mil maneiras, sentir o mundo respirar. Poder viver com alegria E sem ter medo de falar. No coração, a poesia. A verdade vai me abraçar num lugar bem tranquilo.” (Mil maneiras, Catedral)

Sem palavras

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , , on 08/11/2011 by Stella

Eu quase disse…,

Mas a boca travou.

O coração apertou,

Mas o corpo todo entregou

E o teu olhar confirmou.

Não adianta fugir do sentimento.

∞ ∞ ∞

“Tudo o que cala fala. Mais alto ao coração. Silenciosamente eu te falo com paixão… Eu te amo calado, Como quem ouve uma sinfonia.” (Certas coisas, Lulu Santos)

Inverno

Posted in 2011, Descaminhos, Poesia with tags , , on 07/11/2011 by Stella

Noite fria…

Quarto quente…

Carícias…

Gemidos…

Nosso deleite…

∞ ∞ ∞

“No inverno fica tarde mais cedo. Só depois de perder você descobre que era um jogo.” (No inverno fica tarde mais cedo, Engenheiros do Hawaii)